
Telescópios (do grego, tele=longe; scopio=observar) usam lentes positivas. Uma objetiva de grande diâmetro, que fornece uma imagem real e invertida (no céu não existe a preocupação com o "lado de cima"), e uma ocular ou lupa forte (também positiva) para examinar a imagem.
Podem ser refratores (de lentes), refletores (de espelhos) ou catadióptricos (de lentes e espelhos combinados). Podem trabalhar com grandes aumentos, mas precisam de uma base ou montagem móvel para se manterem estáveis.
Num telescópio, a característica mais importante não é o numero de aumentos que ele dá, e sim a quantidade de luz que pode concentrar. Esta característica é chamada de Poder de Ganho de Luz (PGL) e está ligada ao diâmetro da objetiva. É por isso que a cada dia se constroem telescópios maiores para se conseguir ver mais longe.
Hoje, os maiores do mundo, os telescópios gêmeos Keck I e II, têm 10 metros de diâmetro, e estão em Mauna Kea, um vulcão extinto de 4 150 m de altitude, no Hawaii. Cada um tem quatro vezes o PGL do telescópio Hale do Monte Palomar. E a luz dos dois telescópios pode ser combinada dobrando este número.

Gostei da referência a Galileu!
ResponderExcluirAté o final do ano, vcs tem a missão de conseguir 20 seguidores, não tem ninguém opinando em nada aqui, tá um solidão que dói!
ResponderExcluirânimo senhores!